Como mudar a imagem negativa que muitas pessoas ainda têm do setor de jogos e apostas? Para Rodolfo Maia, sócio-diretor da casa de apostas Start Bet, a resposta está no jogo responsável e na transparência.
“Ao nos posicionarmos como um setor que movimenta a economia, gera empregos e investe nos esportes e na cultura, potencializamos a quebra dos estigmas que os longos anos sem regulamentação proporcionaram”, defende o executivo da casa de apostas sediada em Belo Horizonte (MG) e autorizada pelo Ministério da Fazenda a operar em todo o país.
Ao Yogonet, Maia deu mais detalhes da atuação da Start Bet e compartilhou suas impressões sobre o mercado regulado. Confira:
O mercado de apostas online tem se mostrado bastante competitivo, com grandes players fazendo investimentos maciços em marketing, patrocínios esportivos e parcerias com influenciadores. Em meio a tantas plataformas de apostas, como a Start Bet busca se destacar no segmento e conquistar a sua parcela de público?
A Start Bet nasceu com uma filosofia muito clara, ser a melhor plataforma de entretenimento seguro e descomplicado para nossos clientes. Enquanto algumas casas apostam no apelo agressivo, nós investimos em uma comunicação positiva, acolhedora e próxima, falando a língua dos nossos clientes.
Isso se reflete nas escolhas dos influencers e criadores de conteúdo que representam a nossa marca. Buscamos simplificar a diversão com autenticidade para criar a conexão e a confiança com quem joga com a gente.
2025 marca o primeiro ano do mercado regulado no Brasil. Qual o balanço que você faz desse período até agora? Como foi o processo de adequação da Start Bet às exigências regulatórias?
A regulamentação trouxe a segurança jurídica que o mercado precisava para amadurecer de forma séria. Para a Start, estar no mercado regulamentado não é só uma obrigação, é a garantia que damos aos nossos clientes de que eles estão em uma casa confiável, onde os pagamentos são garantidos e os dados são protegidos. É a prova de que somos uma marca justa e transparente.
Segundo um levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), entre 41% e 51% das apostas no Brasil ocorrem em plataformas não regulamentadas. Você diria que o combate ao mercado ilegal é o principal gargalo no ambiente regulado ou vê outros problemas que precisam ser resolvidos?
O mercado ilegal é, sem dúvida, um grande desafio. Ele opera sem compromisso com o jogo responsável e, muitas vezes, tenta enganar as pessoas com promessas e discursos vazios.
É de suma importância a atuação da Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) para conseguirmos impedir a operação das casas que fogem à regulamentação. Entendemos que bloqueios e restrições a públicos específicos, vindos do Governo Federal, têm provocado uma migração para casas ilegais, o que fortalece os sites clandestinos e não contribui para o desenvolvimento sustentável do setor.
Logo, o “estrangulamento financeiro” e o bloqueio desses players precisam ocorrer em tempo hábil, para a proteção dos apostadores, de forma a fazermos cumprir todas as determinações propostas pelo órgão regulamentador.
O setor precisa se unir para mostrar que somos uma fonte de entretenimento legítima e um forte segmento para o país, criando empregos e investindo na cultura e no esporte de forma consistente e consciente.
Existe uma parcela da sociedade que ainda tem uma visão negativa sobre o setor de jogos e apostas. O que você acha que poderia ser feito, por parte do mercado, para mudar essa imagem?
A imagem negativa muda com jogo responsável e transparência. Na Start Bet, entendemos que falar sobre diversão e limites é essencial. Além disso, o investimento em campanhas que reforcem o lado social e educativo, como a nossa recente campanha gravada no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte, mostra que estamos próximos da realidade do nosso público e comprometidos com o consumo consciente.
Por fim, ao nos posicionarmos como um setor que movimenta a economia, gera empregos e investe nos esportes e na cultura, potencializamos a quebra dos estigmas que os longos anos sem regulamentação proporcionaram.
Além do futebol, quais modalidades esportivas têm maior apelo junto ao público da Start Bet?
O futebol, sem dúvida, é a paixão nacional, e por isso investimos muito em conteúdo de qualidade, de jornalistas a setoristas e criadores de conteúdo que acompanham o dia a dia dos clubes brasileiros, para atender a essa demanda dos nossos clientes e seguidores.
Mas o nosso público é bem engajado também na NFL e na NBA, duas grandes franquias norte-americanas, que estão ganhando cada vez mais o coração dos brasileiros. A nossa mentalidade é oferecer diversão simples em mercados variados, para que todos possam jogar conosco.
Em 2026, teremos a maior Copa do Mundo da história, com 48 seleções e três países-sede. Você vê a competição como uma oportunidade de ouro para o setor de apostas? Acredita que o período será marcado por um aumento na quantidade de apostadores ou ainda é cedo para fazer qualquer tipo de previsão?
Uma Copa do Mundo é sempre um evento que toma as atenções dos países participantes e resgata a memória afetiva do bolão entre amigos. É uma oportunidade de ouro, sim, mas não apenas pelo volume de apostas. É uma chance de conectar nossa marca com a leveza e a diversão que o futebol proporciona. O nosso foco será na qualidade e na segurança da experiência que vamos entregar.
Caso queira acrescentar algo que não foi perguntado, fique à vontade.
A Start Bet chegou para ser a casa de apostas que respeita o cliente, que entrega facilidade em tudo e que é, acima de tudo, confiável. É sobre dar um start na diversão de um jeito seguro e leve, é isso que buscamos todos os dias entregar aos nossos clientes, carinhosamente apelidados de “Starters”.