O influenciador Daniel Fortune, especializado em jogo responsável, anunciou nova parceria para oferecer suporte aos jogadores que o acompanham. Trata-se de um acordo técnico com o Instituto de Apoio ao Apostador (IAA), em iniciativa que reforça o compromisso com a conscientização sobre os riscos do jogo problemático e com a construção de um ambiente mais seguro no ecossistema de apostas.
O objetivo é que os apostadores que fazem parte da comunidade do influenciador nas redes sociais também tenham acesso às campanhas educativas e aos canais de acolhimento do IAA, com foco em levar informação clara e acessível a quem aposta e às suas famílias. A ideia é aproximar o público de estruturas de apoio qualificadas, contribuindo para a prevenção e o combate de casos de dependência.
Com mais de 11 mil atendimentos individuais realizados no último ano, o IAA oferece orientação terapêutica, suporte familiar, consultoria financeira e acompanhamento contínuo.
Daniel Fortune celebrou a parceria e reforçoy a importância do jogo responsável, da prevenção à ludopatia e do acolhimento aos apostadores.
“A parceria com o IAA é um avanço significativo no que se refere ao jogo responsável e ao combate à ludopatia, fortalecendo o suporte que oferecemos em nossa comunidade. O trabalho junto ao instituto representa exatamente o que precisamos fortalecer no ecossistema de apostas: acolhimento, orientação e suporte real a quem enfrenta dificuldades. Hoje, podemos dizer que nossos apostadores têm um atendimento psicológico até mesmo além do que a regulamentação determina. Isso porque a regulamentação do Governo Federal prevê tópicos apenas para o operador nesse sentido, mas acredito que os influenciadores também devem ter como missão o cuidado com a saúde do apostador. Jogar com responsabilidade é proteger vidas e garantir que ninguém fique sem apoio”, destaca.
Daia Pimentel, diretora do IAA, também reforça a importância da iniciativa: “Essa parceria técnica vai além do acolhimento individual. Estamos formando e treinando as equipes para que elas possam reconhecer sinais de risco, orientar de forma responsável e encaminhar cada pessoa para o suporte mais adequado. As pessoas precisam estar preparadas para lidar com situações de risco e também para serem ponto de apoio. Nem sempre quem joga percebe que precisa de ajuda.”