Na quarta-feira, 7 de maio, a SAGSE retornou ao Panamá após vários anos de ausência, apostando na recuperação do mercado centro-americano e caribenho, atualmente impulsionado pelo crescimento das apostas online.
“Estamos muito satisfeitos e entusiasmados com este retorno. Queríamos nos reconectar com o mercado panamenho, bem como com o restante da América Central e do Caribe, não por meio de um evento massivo, mas sim por meio de um modelo exclusivo e boutique, onde empreendedores, operadores e reguladores pudessem encontrar a melhor estrutura para conduzir negócios e treinamentos. Acredito que conseguimos superar nossas próprias expectativas”, explicou Alan Burak, vice-presidente da SAGSE, em entrevista exclusiva ao Yogonet.
A sessão de ontem foi aberta com o SAGSE Summit, uma conferência organizada pela Monografie, com três palestrantes principais diante de um auditório lotado.
As boas-vindas oficiais foram dadas pela máxima autoridade do Conselho de Controle de Jogos (JCJ) do Panamá, e a primeira das palestras buscou explicar o panorama regulatório na América Central e no Caribe, com Karen Marcela Sierra-Hughes e José Carlos Figueroa (GLI).
Em seguida, Carlos Fonseca Sarmiento, CEO da Gaming Law SAC e ex-regulador de jogos no Peru (1997-2001), fez um resumo sobre a situação da América Latina em geral e de alguns dos seus principais mercados (Argentina, Peru, Brasil e Paraguai).
No final, Gustavo Adamovsky, reitor da UCES (Argentina) e especialista em neurociência, falou sobre a implementação da Inteligência Artificial na tomada de decisões estratégicas.
“Temos um evento 100% voltado para negócios. Os negócios são o foco. Conseguimos organizar um evento de extrema qualidade, com um perfil exclusivo e um serviço cinco estrelas que só um hotel-cassino como o Sortis, no Panamá, pode oferecer. Ter uma sala de conferências lotada nos mostra que o trabalho que estamos fazendo é o correto e queremos continuar avançando nesse caminho”, concluiu Burak.